sábado, 25 de setembro de 2010

eu queria que fosse assim....


Eu queria poder ter o coração maior que o mundo, para poder enteder e aceitar todas as pessoas, inclusive as que me fazem mal.

A grande arte da vida está em aceitar as pessoas do jeitinho que elas são. Mas ô coisa dificil einh!!! Me diz como que tu vai deixar fazer parte da tua vida uma pessoa que tu sabe que não é legal, e que mais cedo ou mais tarde vai te dar uma rasteira?

Em minha incessante busca por respostas... encontrei em um site (não me lembro, por favor me perdoem) as seguintes reflexões:

"Em vidas passadas, esta(e) suposta(o) inimiga(o) foi minha mãe e meu pai muitas vezes, assim como minha familiar e amiga. Ela ajudou-me muitíssimo inúmeras vezes.

Nesta vida, não é certo o que se vai passar. Mais tarde nesta vida ela pode vir a tornar-se muito prestável e uma boa amiga. Tais coisas são muito possíveis.

Em todo o caso, eu e ela iremos ter vidas futuras infinitas e, com toda a certeza, um dia ela será minha mãe ou meu pai. Desse modo, ela vai ajudar-me muito, e eu vou ter de pôr todas as minhas esperanças nela. Portanto, uma vez que ela já me ajudou no passado, está a ajudar-me no presente e irá ajudar-me no futuro de inúmeras maneiras, ela é afinal uma boa amiga. Isto está certamente decidido. Por causa disto seria idnamissível se, por qualquer pequena razão, tal como magoar-me um pouco nesta vida, eu a considerasse minha inimiga e lhe desejasse mal."

Gostei dessa reflexão... apesar de estar bem loge de sequer me parecer com Buda... Mas agora vem a parte mais difícil... aplicar isso na vida... ainda mais eu, que tenho síndrome de animal ferido... confesso que pra mim perdoar e esquecer é algo que exige um esforço homérico (quando acontecem!).

Pior é que eu sei que a mais prejudicada nessa história sou eu...

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